Entenda o caso

Meu filho se chama Miguel e tem alergia a vários tipos de leite. Também tem  problemas com o leite materno. Tentei fazer dietas junto com ele mas depois de várias tentativas o pediatra recomendou o fim do aleitamento materno.  

O Neocate é o leite ao qual ele se adaptou melhor e tem menos sintomas. É feito de aminoácidos livres e não precisa de digestão. Uma lata custa 370 reais na farmácia. Consegui um distribuidor que cobra 270 reais a lata, mas ainda assim é muito caro. Dura, no máximo, um dia e meio, até dois dias. São 16 latas ao mês, pelo menos. O custo disso tudo é de mais de R$ 4 mil por mês.  

Quando não toma o leite adequado, como o de vaca ou de soja, ele sangra através das fezes, vomita em jatos, placas vermelhas aparecem no pescoço, rosto e peito, os olhos e a boca incham, além de aparecerem assaduras horríveis e dermatite atópica.

Sem saída, já que não temos condições de manter o consumo de Neocate do menino, entramos na justiça. Em maio, fomos até a Defensoria Pública. Em julho o juiz negou o pedido do leite recomendado pelos médicos. 

A justiça a encaminhou à farmácia de alto custo. Lá foi informada que não havia verba e que a culpa não era deles. Na justiça disseram que ela tinha que dar entrada com o pedido de novo.

Miguel ainda não tem um diagnóstico conclusivo e já passou por cinco médicos, entre pediatras e gastropediatras. Além disso, ele tem refluxo grave e nenhum remédio dá conta. Uma das gastros acha que é esofagite grave.

 Você pode ajudar em alguma coisa? Precisamos receber o leite. Miguel está anêmico.

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Maria Eduarda abreu
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